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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Que venha a Holanda!

Será que conseguiremos enfrentar um timaço desses? Será que teremos disposição? Pra falar a verdade não sou muito ligado a futebol, acredito até estar na contra-mão do país. Acredito não ser apenas o futebol o esporte nacional,temos o vôlei que tem se destacado muito, o basquete e minha paixão o handebol do qual Pirajuí já foi destaque estadual quando ficamos em segundo lugar nos regionais de São Manuel, bons tempos aqueles liderados pelo Professor Raimundo, ser humano maravilhoso. O Pujol sempre ficará marcado em meu coração.
Fico com pena dessa molecada que não pratica esportes se enterrando nas drogas, se acabando,  levando a uma auto-destruição que assolam lamentavelmente grande parte das famílias pirajuienses. Acabaram os velhos tempose principalmente a inocência cada vez mais perdida.

domingo, 27 de junho de 2010

Campanha Mockus Presidente

Campanha Sirkis 88

8 Coisas que você pode fazer pelo Clima



1 – Ajude a pressionar nosso governo. O Brasil é o quarto ou o sexto (dependendo da estatística) maior emissor de gases de efeito estufa e quase 70% de suas emissões está relacionado com queimadas e desmatamentos. O Brasil precisa começar a reduzir suas emissões e fixar metas. Assine o abaixo-assinado e mande emails ou telegramas para o Palácio do Planalto. Lula: queremos o Brasil no Clima!

2 – Ajude a circular pela internet matérias, opiniões e manifestos sobre o tema. Converse com os amigos e familiares.

3 – Plante árvores. Elas absorvem carbono.

4 – Troque o automóvel pela bicicleta, uma vez por semana. Se for difícil prá você, uma vez de 15 em 15 dias, ou de mês em mês.

5 – Economize energia elétrica. Isso é fundamental nos países que operam usinas elétricas à carvão ou óleo combustível. A base energética do Brasil é hidroelétrica mas o aumento demanda pode levar a construção de novas termoelétricas. E economizar energia elétrica é sempre bom para o seu bolso!

6 – Diminua o consumo de carne. A pecuária contribui direta e indiretamente para o efeito estufa. A humanidade precisa reduzir gradualmente o consumo de carne.

7 – Interesse-se pelo lixo em seu município. Se ele ainda usa vasadouro(lixão) ou um aterro que não elimine ou reutilize o gás metano, pressione a prefeitura.

8 – Não vote em políticos de partidos que sejam contrários ao estabelecimento de metas de redução de emissões ou abriguem representantes dos setores do agrobuisness, da pecuária, dos madeireiros e dos ruralistas que desmatam e queimam a Amazônia.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

De quem é o crédito?

Primeiramente, queria dizer que sinto-me muito feliz com esse blog recém-criado, mais de cem acessos em duas semanas, maravilha!


Formidável, a internet realmente é a ferramenta de transformação da mídia mundial, tantos jornalistas fazendo uso do blog, que vai além de página pessoal para lauda de partilha do que pensam e acreditam suas idéias.

Estou longe de um jornalista, apenas um músico acadêmico e agora estudante das leis, mas confesso atraído por essa ferramenta de comunicação social, é um “e-mail abertão”, onde o que pensamos pode ser partilhado com o planeta, é o verdadeiro espírito democrático, e veja lá, se alguém pensa como você, ou o contrário, pode comentar e argumentar aquilo que se escreve, é fantasticamente popular.

E por falar em comentar, estive olhando o blog que já é sucesso, mais de mil acessos, claro que relevando a parte política da cidade, o blog do Gustavo Barros, vi postada essa semana a falta de tato do Jardel em relação à verba que conseguimos junto ao Deputado Estadual Chico Sardelli (PV) na ordem de cem mil reais junto a Casa Civil do Estado de São Paulo, ficou evidente a insatisfação pelo fato de inicialmente ter atribuído a Aline Correa no projeto de lei que determinava o convênio com o Estado, depois atribuiu na Gazeta créditos aos sempre caroneiros Tobias e Braga, depois já na assinatura em São Paulo na Casa Civil agora juntamente com o Dep. Sardelli (emendante – que fez a emenda – o verdadeiro) já postado no seu site do qual temos nesta página um link, voltou atrás e deu agora os créditos ao Sardelli, vejam bem, foram três matérias diferentes falando da mesma verba, com pessoas creditadas diferentes, resumindo isso é o verdadeiro “imbróglio”, justamente o nome da coluna aí em cima, (rs).
Agora se isso deixou o meu amigo e companheiro de PV – Gustavão - doido de raiva, eu já faço uma análise diferente, já houve um progresso na assessoria de imprensa da prefeitura, ou no próprio caráter da pessoa citada por ele, pelo menos admitiu créditos a quem deveria, já ao Gustavo e a mim, ou melhor, o Partido Verde de Pirajuí, que fez o pedido ao deputado Chico Sardelli como provam nossos ofícios – postagens –fotos (como essas aí em cima, em Borborema e na Santa Casa de Pirajuí) - o próprio número do protocolo citado no blog "coisas de Pirajuí" - et cetera, não houve reconhecimento nenhum do executivo, o que pra ser bem sincero pouco importa, o que vale realmente é lutarmos sempre pra que essa triste realidade de Pirajuí melhore.

Se houver tanta dúvida assim, basta saber qual candidato a deputado estadual nós apoiaremos e qual eles apoiarão ... tá resolvido, forte abraço Gustavo!

sábado, 19 de junho de 2010

Os lestos e ativos metediços.

Muitas pessoas me perguntam na rua, através de mensagens eletrônicas ou mesmo comentando esse blog, o porquê de postura tão imperativa. Pra quem não entendeu o “imperativa” é “crítica” mesmo, porque ser tão crítico ao meu amigo prefeito no meu mandato como vereador.

Acredito que podíamos fazer muito mais e “melhor”, o trivial qualquer um faz, mas não nós, nós estudávamos as administrações anteriores, conhecíamos os erros, os percalços, os pontos de estagnação, onde deveríamos aplicar mais recursos, os pontos em que precisávamos de pulso forte, a fragilidade em um governo, é algo inaceitável em qualquer lugar do mundo, mas temos que ter o cuidado para também não deixarmos que um governo seja o “Leviatã”, e esse monstro acabe prejudicando, ao invés de ajudar, a vida dos cidadãos.

Confesso que conhecia muito bem o Jardel, amigo de longa data, nos fizemos juntos, éramos um quarteto, Rodrigo, Jardel, Flávio e Gustavo, juntos aprendemos a criticar e desafiar não só apontando erros, mas buscando soluções. Tornamos-nos atrevidos, insolentes e porque não dizer preparados, e nos lançamos candidatos a cargo majoritário, eu com vinte e nove anos, pus no bolso macacos velhos, ou “gafanhotos” como eles próprios se julgaram num debate que entrou pra história, se não foi da cidade pelo menos de nossas vidas. Naquela inesquecível eleição de 2000 obtivemos mais de mil parceiros que se somaram na mesma vontade de transformarmos uma cidade, cidade esta que apenas cumpria um protocolo de obras frias com um senso humanitário esquecido com uma política de que quem não concordava era escrachado e esquecido, isso tudo numa cidade “de paz e de luz” como diria Paulo Alcestre.

Não demorou muito estávamos lá, Jardel no executivo e Rodrigo no legislativo, tínhamos paciência com o velho bom e teimoso Neguito, mas quis o destino que o menino mais criativo dos quatro jovens cavaleiros de nossa pequena távola, assumisse seu papel, o de comandar a pujança tardia, mas agora revigorada de nossa querida Pirajuí.

Aí é que começaram os problemas, os quatro jovens no lugar de se manterem unidos não souberam controlar suas vaidades, esquecêramos que a nossa verdadeira força estava na nossa união, faltou ao menino criativo a paciência e articulismo do Flávio, a força e imperatividade do Gustavo e o carisma e coragem desse que vos escreve. Sendo assim, o Flávio se apagou, eu num Quixotismo absurdo me rebelei pelo baixo índice de conformismo de ver tantas pessoas que não tem capacidade nenhuma ocupar espaços tão essenciais e importantes, causando um “desgovernismo” que mina qualquer atitude de resgate de um bom governo, já o Gustavo até que tentou, mas vejo em seu blog que também se cansou. Hoje, meus amigos, no lugar de “amigos do Jardel, temos ali vários amigos do prefeito”, que claro e com algumas ressalvas, mantém seus pensamentos apenas em um propósito, chegar ao final do mês e perceberem seus contracheques olhando para um horizonte que não passa dos seus próprios umbigos.

Após esse acidente que quase levou a minha vida, começo a ser muito mais questionador de mim mesmo, atos que deixei de fazer, pessoas que novamente gostaria de abraçar, fico até pensando de como seria bom juntarmos esses quatros cavaleiros novamente, e juntos buscarmos variadas formas de “reinventarmos Pirajuí”, essa cidade da qual, esses quatro jovens sempre tiveram vontade de morrer por ela, reflito hoje, porque não “viver por ela?”

sexta-feira, 18 de junho de 2010

texto de Marina Silva

Estava com uma vontade imensa de escrever um texto sobre o filme Avatar e como o assunto se relaciona a vida e trabalho de nossa líder de Partido Marina Silva, a surpresa foi encontrar postado por ela em seu blog um artigo sobre o filme e sua relação com a floresta, me rendo então a essa flor, que encanta o mundo com sua simplicidade, meiguice e inteligência,um beijo "Marina da Mata".
Segue abaixo texto de Marina Silva.



Avatar e a síndrome do invasor


Postado em 02/03/2010 por Marina
Categoria(s): Geral





Aviso: O texto a seguir menciona partes da história do filme Avatar de James Cameron e, por isso, pode tirar a surpresa de quem ainda não o assistiu.










Teve um momento, vendo Avatar, que me peguei levando a mão à frente para tocar a gota d´água sobre uma folha, tão linda e fresca. Do jeito que eu fazia quando andava pela floresta onde me criei, no Acre.



Lembranças


 

A guerreira na’vi bebendo água na folha como a gente bebia. No período seco, quando os igarapés quase desapareciam, o cipó de ambé nos fornecia água. Esse cipó é uma espécie de touceira que cai lá do alto das árvores, de quase 35 metros, e vai endurecendo conforme o tempo passa. Mas os talos mais novos, ainda macios, podem ser cortados com facilidade. Então, a gente botava uma lata embaixo, aparando as gotas, e quando voltava da coleta do látex, a lata estava cheia. Era uma água pura, cristalina, que meu pai chamava de água de cipó. E aprendíamos também que se nos perdêssemos na mata, era importante procurar cipó de ambé, para garantir a sobrevivência.



Me tocou muito ver a guerreira na’vi ensinando os segredos da mata. Veio à mente minhas andanças pela floresta com meu pai e minhas irmãs. Ele fazia um jogo pra ver quem sabia mais nomes de árvores. Quem ganhasse era dispensada, ao chegar em casa, de cortar cavaco para fazer o fogo e defumar a borracha que estávamos levando. A disputa era grande e nisso ganhávamos cada vez mais intimidade com a floresta, suas riquezas e seus riscos.



A gente aprendia a reconhecer bichos, árvores, cipós, cheiros. Catávamos a flor do maracujá bravo pra beber o néctar, abrindo com cuidado o miolinho da flor. Lá se encontrava um tiquinho de mel tão doce que às vezes dava até agonia no juízo, como costumávamos dizer.



É incrível revisitar, misturada à grandiosidade tecnológica e plástica de Avatar, a nossa própria vida, também grandiosa na sua simplicidade. Sofrida e densa, cheia de riscos, mas insubstituível em beleza e força. Éramos muito pobres, mas não passávamos fome. A floresta nos alimentava. A água corria no igarapé. Castanha, abiu, bacuri, breu, o fruto da copaiba, pama, taperebá, jatobá, jutai, todas estavam ao alcance. As resinas serviam de remédio, a casca do jatobá para fazer chá contra anemia. Folha de sororoca servia pra assar peixe e também conservar o sal. Como ele derretia com a umidade, tinha que tirar do saco e embrulhar na folha bem grande, que geralmente nasce em região de várzea. Depois amarrava com imbira e deixava pendurado no alto do fumeiro para que o calor mantivesse o sal em boas condições. Aprendi também com meu pai e meu tio a identificar as folhas venenosas que podiam matar só de usá-las para fazer os cones com que bebíamos água na mata.



Ficção e realidade



O filme foi um passeio interno por tudo isso. Chorei diversas vezes e um dos momentos mais fortes foi quando derrubam a grande árvore. Era a derrubada de um mundo, com tudo o que nele fazia sentido. E enquanto cai o mundo, cai também a confiança entre os diferentes, quando o personagem principal se confessa um agente infiltrado para descobrir as vulnerabilidades dos na’vi. E, em seguida, a grande beleza da cena em que, para ser novamente aceito no grupo, tem a coragem de fazer algo fora do comum, montando o pássaro que só o ancestral da tribo tinha montado, num ato simbólico de assunção plena de sua nova identidade.



O filme também me remeteu ao aprendizado ao contrário, quando fui para a cidade e comecei a aprender os códigos daquele mundo tão estranho para mim. Ali fui conduzida por pessoas que me ensinaram tudo, me apontaram as belezas e os riscos. E também enfrentei, junto com eles, o mal e a violência da destruição.



Impossível não fazer as conexões entre o mundo de Pandora, em Avatar, e nossa história no Acre. Principalmente quando, a partir da década de 70 do século passado, transformaram extensas áreas da Amazônia em fazendas, expulsando pessoas e comunidades, queimando casas, matando índios e seringueiros. A arrasadora chegada do “progresso” ao Acre seguiu, de certa forma, a mesma narrativa do filme. Nossa história, nossa forma de vida, nosso conhecimento, nossas lendas e mitos, nada disso tinha valor para quem chegava disposto a derrubar a mata, concentrar a propriedade da terra, cercar, plantar capim e criar boi. Para eles era “lógico” tirar do caminho quem ousava se contrapor. Os empates, a resistência, a luta quase kamikaze para defender a floresta, usando os próprios corpos como escudos, revi internamente tudo isso enquanto assistia Avatar.



A ficção dialoga muito profundamente com a realidade. Seres humanos, sem conhecimento sensível do que é a natureza, chegam destruindo tudo em nome de um resultado imediato, com toda a virulência de quem não atribui nenhum valor àquilo que está fora da fronteira estreita do seu interesse imediato. No filme, como o valor em questão era a riqueza do minério, a floresta em si, com toda aquela conectividade, toda a impressionante integração entre energias e formas de vida, não vale nada para os invasores. Pior, é um estorvo, uma contingência desagradável a ser superada.



Síndrome do invasor



Encontrei na tela, em 3D e muita beleza plástica e criatividade, um laço profundo e emocionante com a nossa saga no Acre, com Chico Mendes. E percebi que, assim como no filme, éramos considerados praticamente alienígenas, não humanos, não portadores de direitos e interesses diante dos que chegavam para ocupar nosso espaço.



É uma visão tão arrogante, tão ciosa da exclusividade do seu saber, que tudo o mais é tido como desimportante e, consequentemente, não deve ser levado em conta. É como se se pudesse, por um ato de vontade e comando, anular a própria realidade. Como se o que está no lugar que se transformou em seu objeto de desejo, fosse uma anomalia, um exotismo, uma excrescência menor.



E, afinal, essa arrogância vem da ignorância e da falta de instrumentos e linguagem para apreender a riqueza da diferença e extrair dela algum significado relevante e agregador de valor. Numa inversão trágica, a diferença é vista apenas como argumento para subjugar, para estabelecer autoritariamente uma auto-definida superioridade. Poderíamos chamar tudo isso de síndrome do invasor, cujo principal sintoma é a convicção cega e ensandecida, movida a delírios de poder de mando e poder monetário, de ser o centro do mundo.



No Acre nos deparamos com muitos que viam nossos argumentos como sinônimo de crendices, superstição. Coisa de gente preguiçosa que seria “curada” pelo suposto progresso de que eles se achavam portadores. Por outro lado, também chegaram muitos forasteiros que, tal como a cientista de Avatar e o grupo que a seguiu, compreenderam que nosso modo de vida e a conservação da floresta eram uma forma de conhecimento que poderia interagir com o que havia de mais avançado no universo da tecnologia, da pesquisa acadêmica e das propostas políticas de mudanças no modelo de desenvolvimento que eram formuladas em todo o mundo. Com eles, trocamos códigos culturais, aprendemos e ensinamos.



Avatar nos leva a tomar partido



Fiquei muito impressionada como esse processo está impregnado no personagem principal de Avatar. Ele se angustia por não saber mais quem é, e só recupera sua integridade e identidade real quando começa a se colocar no lugar do outro e ver de maneira nova o que antes lhe parecia tão certo e incontestável. Sua perspectiva mudou quando viu a realidade a partir do olhar e dos sentimentos do outro, fazendo com que a simbiose presente no avatar, destinado a operar a assimilação e subjugação dos diferentes, se transformasse num poderoso instrumento para ajudá-los a resistir à destruição.



Pode-se até ver no filme um fio condutor banal, uma história de Romeu e Julieta intergalática. Não creio que isso seja o mais importante. Se os argumentos não são tão densos, a densidade é complementada pela imagem poderosa e envolvente, pelo lúdico e a simplicidade da fala. Se houvesse uma saturação de fala, de conteúdos, creio que perderia muito. A força está em, de certa maneira, nos levar a sermos avatares também e a tomar partido, não só ao estilo do Bem contra o Mal, mas em favor da beleza, da inventividade, da sobrevivência de lógicas de vida que saiam da corrente hegemônica e proclamem valores para além do cálculo material que justifica e considera normais a escravidão e a destruição dos semelhantes e da natureza.



Achei meu “povo”



E, se nada mais tenho a dizer sobre Avatar, quero confessar que aquele povo na’vi tão magrinho e tão bonito foi para mim um alento. Quando fiquei muito magra, na adolescência, depois de várias malárias e hepatite, me considerava estranha diante do padrão de beleza que era o das meninas de pernas mais grossas, mais encorpadas. Sofria por ser magrinha demais, sem muitos atributos. Agora tenho a divertida sensação de que, finalmente, achei o meu “povo”, ainda que um pouco tarde. Houvesse os navi na minha adolescência e, finalmente, eu teria encontrado o meio onde minhas medidas seriam consideradas perfeitamente normais.








































quarta-feira, 16 de junho de 2010

Agradecimento.......




Gostaria de agradecer todas as manifestações de carinho que tenho recebido através desse blog, e-mail´s, MSN, Orkut e telefonemas, estou em plena recuperação, agradeço muito as orações o que me deixa forte e mesmo com um braço somente, lutar pelos meus ideais e por nossa cidade.
Quando algo assim acontece conosco, penso que devemos nos cercar daqueles quem mais gostamos, fazer o que desejamos, e como os romanos diziam: "vivermos cada dia como se fosse o último", muito difundido pelo "Carpe Dien", "colha o dia", "aproveite o momento", aproveitarmos ao máximo a companhia dos próximos, não perder a oportunidade de ajudar as pessoas ou fazer algo de bom pra alguém, mas tudo isso tem seu preço, viver é um grande barato!
Lembrando sempre o que Nietzsche dizia: “Quem vence sem riscos, triunfa sem glórias”.
Obrigado amigos!


Mario Sergio Cortella - Programa do Jô - 15-06-2010 - Parte 2-2

Mario Sergio Cortella - Programa do Jô - 15-06-2010 - Parte 1-2

sexta-feira, 11 de junho de 2010

O Brasil que queremos!

Sec. Nac. de Comunicação - DF


11/06/2010 - 01:00

Partido Verde homologa chapa presidencial com Marina Silva e Guilherme Leal.



Secretaria Nacional de Comunicação



Em Convenção realizada nesta quinta-feira (10), o Partido Verde homologou sua chapa presidencial para as eleições 2010, com Marina Silva e Guilherme Leal. Além da chapa presidencial, o PV anunciou os candidatos a governador de oito Estados mais o Distrito Federal, que serão confirmados nas convenções estaduais que ocorrem até 30 de junho.

Foram confirmados os nomes dos seguintes candidatos a governador: Fernando Gabeira (RJ), Fabio Feldmann (SP), Luiz Bassuma (BA), Eduardo Brandão (DF), José Fernando Aparecido (MG), Sergio Xavier (PE), Paulo Salamuni (PR), Montserrat Martins (RS) e Reynaldo Moraes (SE).

Os verdes também aprovaram ainda uma moção de repudio ao relatório com alterações no Código Florestal brasileiro, apresentada nesta semana no Congresso Nacional, pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP).

O Presidente Nacional do PV, José Luiz Penna, afirmou que a candidatura de Marina interrompe o processo de transformação da eleição presidencial num plebiscito.

Grande estrela da festa, a Senadora Marina Silva afirmou em seu discurso que o Brasil não precisa de um Estado “provedor”, mas de um Estado “mobilizador”, “que não faça para os pobres, mas com os pobres”.

A candidata do PV afirmou que os brasileiros precisam ter “igualdade de oportunidades”. Para ela, a educação desempenha um papel fundamental nessa tarefa. “O Brasil que queremos é um Brasil que tenha uma educação de qualidade e que seja colocada como prioridade das prioridades”, afirmou. “Esse, para mim, é um compromisso visceral de vida”, disse.

PV aposta em debates para superar pouca estrutura

Por AE, Agencia Estado, Atualizado: 11/6/2010 9:30



                   Com 1 minuto e 6 segundos no horário eleitoral gratuito e poucas perspectivas de recursos, a candidata verde à Presidência, Marina Silva, concentra sua estratégia de comunicação em debates, sabatinas e entrevistas. Consciente da polarização na corrida presidencial, o PV aposta no carisma da candidata para compensar a estrutura partidária modesta.

                   Paulo de Tarso é o responsável pela comunicação da campanha. Ele trabalhou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 1989 e 1994. O contrato já foi fechado e deverá ser anunciado nos próximos dias - segundo a assessoria de Marina, com valores "modestos", bem abaixo dos negociados pelo PT e PSDB.

                A candidata insiste em que o papel de Tarso na campanha não será o de "marqueteiro tradicional". É ele quem tem preparado Marina para aparições públicas recentes, como o discurso na convenção de ontem do PV e a sabatina da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em maio. Ele afirma que as falas são escritas pela própria candidata. "Ela nos ouve, mas toma as próprias decisões", conta Tarso. "A Marina é a candidata mais carismática. O grande problema é realmente o tempo de TV."

           Para evitar a disputa de espaço na mídia com os adversários do PSDB, José Serra, e do PT, Dilma Rousseff, a presidenciável do PV tem preferido assumir compromissos públicos nos dias em que os dois favoritos estejam fora da ribalta. Marina aproveitou o feriado de Corpus Christi, por exemplo, para anunciar a sua política social. Ela também optou por lançar oficialmente a sua candidatura antes das convenções do tucano e da petista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sábado, 5 de junho de 2010

O momento é de ação

O Planeta chega ao Dia Mundial do Meio Ambiente em momento crítico. É preciso agir e agir agora, para minimizar os impactos da sociedade de hoje sobre as futuras gerações.
Num momento em que a Natureza se apresenta especialmente inquieta, com manifestações causadas ou não pelo Homem – mas que cobram um preço alto em vidas –, tais como furacões furiosos, enchentes devastadoras, deslizamentos letais, invernos glaciais, chegamos ao Dia Mundial do Meio Ambiente chamando não somente à reflexão, mas, principalmente, à ação de todos em defesa da vida.

Todos temos como contribuir – direta ou indiretamente – para que as sociedades caminhem rumo à sustentabilidade e para que a harmonia entre o desenvolvimento socioeconômico e a conservação da natureza deixe de ser mera utopia.

Atitudes individuais e coletivas, como o consumo consciente no dia a dia e a exigência, pela população, do cumprimento das leis por órgãos governamentais em todos os níveis são fundamentais.

À iniciativa privada cabe não somente investir em conservação do meio ambiente, mas, principalmente, assumir uma postura de responsabilidade socioambiental, trabalhando de dentro para fora, com adequação de suas cadeias produtivas e meios de produção, distribuição etc.

À sociedade civil organizada, em especial às ONGs socioambientalistas como o próprio WWF-Brasil, cabe conceber e aplicar soluções, realizar campanhas, mobilizar e facilitar o engajamento de indivíduos, governos e iniciativa privada num esforço conjunto para o bem comum das gerações de agora e do futuro.

E tudo isto tem que ser feito agora. A Natureza já nos envia seus sinais de alerta.

Artigo extraído da WWF

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Diga não às sacolas plásticas

                                      As sacolas plásticas amplamente usadas nos supermercados indicam o crescente aumento do consumo entre os brasileiros. Por ano milhares de sacolas são utilizadas na maioria dos mercados, muitas vezes duplamente para serem mais resistentes. Em parte são descartadas juntamente com o lixo doméstico, que por falta de sistemas eficientes de reciclagem terminam em aterros sanitários levando muitos anos para se degradarem. E é neste ponto que reside o grande problema das sacolas descartáveis. Elas levam muito tempo para desaparecer da natureza, e por conseqüência dificultam também a degradação de seu conteúdo.    O excesso de sacolas, quando é descartado nas lixeiras, acaba sujando as ruas e entupindo bueiros e bocas de lobo, e quando acabam nos oceanos prejudicam a vida de milhares de animais marinhos que acabam ingerindo este material, o que gera a morte por intoxicação destes animais. O que devemos ter consciência na hora de embalarmos nossas compras é que existem muitas alternativas para a redução deste problema e que com simples atitudes podemos minimizar estas tristes conseqüências. Ao comprarmos volumes pequenos devemos recusar as sacolas plásticas e levarmos conosco em bolsos e bolsas, ou até mesmo diretamente na mão, sacolas que nos são oferecidas diariamente. Não somente em nossos lares como também nos supermercados, nos quais as compras devem ser acondicionadas em caixas de papelão abundantes nestes estabelecimentos. Como alternativas para substituir as embalagens plásticas, temos o uso de sacolas retornáveis, chamadas de ecológicas, para acondicionar as nossas compras nos mercados e feiras. O que devemos fazer é incorporar a prática de levarmos conosco na hora da ida aos mercados, para assim usarmos inúmeras vezes ao longo dos anos.
                   Tal prática depende exclusivamente do nosso compromisso com a natureza e as vantagens também aparecem na hora de transferirmos as compras para os automóveis e dos automóveis para as residências. O Ministério do Meio Ambiente, apoiado por entidades ambientalistas, realizou no dia 15 de outubro o “Dia sem Sacola Plástica”. A intenção foi conscientizar a população para reduzir o uso dessas embalagens e aderir as sacolas retornáveis. O importante é que atitudes continuem a serem tomadas para reduzir o consumo das sacolas plásticas, pois este é um problema real no presente, e será muito maior no futuro. A iniciativa deve partir tanto das empresas que oferecem este tipo de embalagem, como do consumidor, que conscientemente deve deixar de utilizá-las.

Mario Moscatelli – Biólogo


Mestre em Ecologia e Professor de Gerenciamento de Ecossistemas da UNIVERCIDADE

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Os verdes estão chegando!

É isso aí! O Partido Verde de Pirajuí tem novo diretório, Ladislau, Machado,Gustavo Brito (que não está na foto), compõem juntamente com os antigos verdes Duzão e Gustavo Barros a nova executiva do PV, e o mais bacana é que me convidaram à voltar para esse partido que tanto amo, e de uma maneira ímpar, ocupando o cargo de primeiro presidente, uma enorme honra pra mim.
Juntamente com nossos correligionários, filiados e fundadores, faremos dos Verdes de Pirajuí mais uma vez, uma vontade pujante de ação política e transformação de nossa sociedade.
E a pergunta que nos devemos fazer é se estamos dispostos a "Reinventar Pirajuí", uma cidade tão amada pelos seus e tão desprezada por quem a conduz.
E como acreditar em alguém que se cercou de inimigos que hoje o apóiam? Será que esse apoio é sincero? Será que esse apoio é a pessoa ou ao cargo, que é passageiro? Será que não passou da hora de reformular essa "triste" equipe? São questionamentos assim que não nos deixam afastar de nossas origens e ideais, hoje Pirajuí é apenas "verde" na cor, tenho certeza que a cor não deve ser nosso verdadeiro propósito.
Forte abraço e viva o Verde!

Onde é que eu vou?


Manifestadamente nós da cidade de Pirajuí há muito tempo carecemos de áreas verdes, seria importante investirmos nessa questão.

Como opção de lazer é onde pecamos, não temos nenhum atrativo, parque, bosque ou coisa afim, quando recebemos em nossa casa algum parente ou amigo não sabemos onde levá-los em nossa cidade, e isso é inaceitável.

No ano passado passou pela Câmara Municipal um projeto de origem executiva que tratava de uma verba da ordem de duzentos mil reais (a fundo perdido) para a implantação do projeto que foi idealizado pelo Partido Verde, do qual nosso alcaide pertencia, o que causa espanto, é que até agora um ano depois pouquíssimo ou quase nada se fez.

Tenho várias críticas a esse projeto, a primeira é "jogar lixo" não é aterrar, aterrar é cobrir de terra, entulho e uma boa compactação. A segunda crítica é o impacto ambiental dessa obra foi feito algum laudo? E as "oito" minas d`água que ali existiam e foram soterradas? Deveriam tê-las canalizado podendo incluir no projeto piscinas de água corrente, não seria o máximo? E por que não um lago?

Pense nisso e mande sugestões.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Verba para o munícípio...

O PV local, por intermédio da emenda do Deputado Estadual Chico Sardelli, também do PV, disponibilizou no Escritório Regional de Planejamento (ERPLAN/Bauru), verba de infraestrutura para este município no valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais). Tal verba foi uma solicitação do Presidente do PV local, Sr. RODRIGO GIORA SCHIAS e minha.

No entanto, no projeto de lei 138/2010, enviado pelo prefeito a Câmara Municipal de Pirajuí, que trata do convênio e que será celebrado com a Secretaria de Economia e Planejamento para obras de infraestruturas urbana na Vila Ortiz, simplesmente o nome do referido deputado foi ignorado.
Tudo bem, se no mesmo projeto de lei, não estivesse o nome da Deputada Federal Aline Corrêa.

"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe." (Jean Piaget).

Para concluir prefeito, “o ato de se ter consideração por alguém significa que você reconhece no outro a virtude, o esforço, a dedicação e mesmo que não tenha retorno da mesma forma, entende que é importante deixar claro que compreende isso na pessoa”.

Matéria extraída do blog "coisas de pirajui.zip.net por Gustavo Barros