Nesta madrugada do dia vinte e oito, vândalos adentraram nas dependências do cemitério municipal e violaram alguns túmulos, percebe-se que o ato foi mais por motivo torpe, que por causa específica. Foi lavrado boletim de ocorrência feito pelo senhor Hélio Gomes Fº, membro da administração municipal responsável pelo campo santo.
O jazigo mais prejudicado foi o da família Giora, haja visto que se trata de um projeto diferente de capela, feito por grandes vidraças, sendo assim alvo fácil para esses arruaceiros, que usaram para quebrar os vidros uma cruz de ferro arrancada de outra sepultura.
Foram quebrados alguns bancos que ficam no passeio, sendo usados para isto algumas imagens de outros túmulos.
Fica aqui registrado nosso repúdio à essas pessoas, e que a prefeitura municipal possa avaliar a possibilidade de se colocar um caseiro no local.
domingo, 28 de agosto de 2011
sábado, 27 de agosto de 2011
Bancada do PV trata da sustentabilidade do Brasil em encontro com Dilma
No encontro a presidente anunciou que o lançamento do programa Bolsa Verde será na Amazônia.
A defesa da sustentabilidade, do país e a importância da RIO + 20 foram os principais temas abordados no encontro da Bancada do Partido Verde com a presidente Dilma Rousseff, nesta quinta-feira, 25, em Brasília.
“Viemos agradecer o apoio da presidente na defesa do Código Florestal e pedir que continue seu empenho para que o Senado corrija as distorções, equívocos e retrocessos que foram cometidos na Câmara na votação do projeto”, relatou o líder da bancada, deputado Sarney Filho (MA).
Outro ponto destacado foi a realização da RIO+20 (cúpula de desenvolvimento sustentável que ocorrerá em junho de 2012, no Rio de Janeiro). “Falamos que a conferência poderia ser uma excelente oportunidade para discutirmos, dentro da economia verde, o combate à miséria e à pobreza. A gente nota que o governo da presidente Dilma está inteiramente engajado na agenda da sustentabilidade”, afirmou.
O parlamentar informou ainda que os verdes reafirmaram seu apoio às ações do governo com relação à limpeza ética e ao crescimento do país. “Conversamos a respeito das medidas que a Presidente tem tomado e dissemos que iríamos ser solidários na governabilidade”, disse Sarney Filho. Em nota divulgada semana passada, o partido foi o primeiro a se solidarizar com as medidas.
Na ocasião, a presidente anunciou que o lançamento oficial do programa Bolsa Verde será na Amazônia. O projeto faz parte do programa "Brasil sem Miséria" e prevê o pagamento de R$ 300 a cada trimestre para famílias pobres que realizarem atividades de preservação da natureza no meio rural (MP 535/11).
Sarney Filho informou que o PV não aderiu à base governista, mas que o fato de a presidente, cada vez mais, ampliar o compromisso com a agenda da sustentabilidade aproxima o partido e o governo. "Não sentimos essa necessidade. A presidente ficou muito satisfeita com nossa visita, mas não houve adesão ao governo. Vamos continuar com nossa postura de independência. O governo sabe que naquilo que for importante para o Brasil e para a sustentabilidade do nosso país, poderá contar com o Partido Verde”, disse o deputado.
Também participaram do encontro os deputados Penna, Ricardo Izar, Dr. Aluízio, Rosane Ferreira, Antonio Roberto, Fábio Ramalho, Roberto de Lucena, Lindomar Garçon e o Senador Paulo Davin.
Assessoria de Imprensa
Liderança do Partido Verde
Câmara dos Deputados
A defesa da sustentabilidade, do país e a importância da RIO + 20 foram os principais temas abordados no encontro da Bancada do Partido Verde com a presidente Dilma Rousseff, nesta quinta-feira, 25, em Brasília.
“Viemos agradecer o apoio da presidente na defesa do Código Florestal e pedir que continue seu empenho para que o Senado corrija as distorções, equívocos e retrocessos que foram cometidos na Câmara na votação do projeto”, relatou o líder da bancada, deputado Sarney Filho (MA).
Outro ponto destacado foi a realização da RIO+20 (cúpula de desenvolvimento sustentável que ocorrerá em junho de 2012, no Rio de Janeiro). “Falamos que a conferência poderia ser uma excelente oportunidade para discutirmos, dentro da economia verde, o combate à miséria e à pobreza. A gente nota que o governo da presidente Dilma está inteiramente engajado na agenda da sustentabilidade”, afirmou.
O parlamentar informou ainda que os verdes reafirmaram seu apoio às ações do governo com relação à limpeza ética e ao crescimento do país. “Conversamos a respeito das medidas que a Presidente tem tomado e dissemos que iríamos ser solidários na governabilidade”, disse Sarney Filho. Em nota divulgada semana passada, o partido foi o primeiro a se solidarizar com as medidas.
Na ocasião, a presidente anunciou que o lançamento oficial do programa Bolsa Verde será na Amazônia. O projeto faz parte do programa "Brasil sem Miséria" e prevê o pagamento de R$ 300 a cada trimestre para famílias pobres que realizarem atividades de preservação da natureza no meio rural (MP 535/11).
Sarney Filho informou que o PV não aderiu à base governista, mas que o fato de a presidente, cada vez mais, ampliar o compromisso com a agenda da sustentabilidade aproxima o partido e o governo. "Não sentimos essa necessidade. A presidente ficou muito satisfeita com nossa visita, mas não houve adesão ao governo. Vamos continuar com nossa postura de independência. O governo sabe que naquilo que for importante para o Brasil e para a sustentabilidade do nosso país, poderá contar com o Partido Verde”, disse o deputado.
Também participaram do encontro os deputados Penna, Ricardo Izar, Dr. Aluízio, Rosane Ferreira, Antonio Roberto, Fábio Ramalho, Roberto de Lucena, Lindomar Garçon e o Senador Paulo Davin.
Assessoria de Imprensa
Liderança do Partido Verde
Câmara dos Deputados
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Desabafo...
CARTA ABERTA DE ELIANE SINHASIQUE (jornalista e publicitária) PARA RENATO ARAGÃO (o Didi da REDE GLOBO DE TELEVISÃO) . . . . . !!!
Nota DEZ para essa mulher ! Parabéns !
Há alguns meses você vem me escrevendo pedindo uma doação mensal para enfrentar alguns problemas que comprometem o presente e o futuro de muitas crianças brasileiras. Eu não respondi aos seus apelos (apesar de ter gostado do lápis e das etiquetas com meu nome para colar nas correspondências) ..........
Achei que as cartas não deveriam ser endereçadas a mim. Agora, novamente, você me escreve preocupado por eu não ter atendido às suas solicitações.
Diante de sua insistência, me senti na obrigação de parar tudo e escrever uma resposta.
Não foi por " algum motivo " que não fiz a doação em dinheiro solicitada por você. São vários os motivos que me levam a não participar de sua campanha altruísta (se eu quisesse poderia escrever umas dez páginas sobre esses motivos).
Você diz, em sua última carta, que enquanto eu a estivesse lendo, uma criança estaria perdendo a chance de se desenvolver e aprender pela falta de investimentos em sua formação !
Didi, não tente me fazer sentir culpada. Essa jogada publicitária eu conheço muito bem. Êsse tipo de texto apelativo pode funcionar com muitas pessoas mas, comigo não.
Eu não sou ministra da educação. Não ordeno e nem priorizo as despesas das escolas e nem posso obrigar o filho do vizinho a freqüentar as salas de aula.
A minha parte eu já venho fazendo desde os 11 anos de idade, quando comecei a trabalhar na roça para ajudar meus pais no sustento da família.
Trabalhei muito e, te garanto, TRABALHO NÃO MATA NINGUEM ! Muito pelo contrário, faz bem !
Estudei na escola da zona rural, fiz Supletivo, estudei à distância e muito antes de ser jornalista e publicitária eu já era uma micro- empresária.
Didi, talvez você não tenha noção do quanto o GOVERNO FEDERAL tira do nosso suor para manter a saúde, a educação, a segurança e tudo o mais que o povo brasileiro precisa.
Os impostos são muito altos ! Sem falar dos Impostos embutidos em cada alimento e em cada produto ou serviço que preciso comprar para o sustento e sobrevivência da minha família.
Eu pago pela educação duas vezes : pago pela educação na escola pública, através dos impostos, e na escola particular, mensalmente, PORQUE SOMENTE A ESCOLA PÚBLICA NÃO ATENDE COM ENSINO DE QUALIDADE QUE, ACREDITO, MEUS DOIS FILHOS MERECEM !!!
Não acho louvável recorrer à sociedade para resolver um problema que nem deveria existir, pelo volume de dinheiro arrecadado em nome da educação e de tantos outros problemas sociais !
O que está acontecendo, meu caro Didi, é que os administradores dessa dinheirama toda não veêm a educação como prioridade !
PARA ÊLES, A EDUCAÇÃO LHES RETIRA A SUBSERVIÊNCIA E ÊSSE FATO, POR SI SÓ, NÃO INTERESSA AOS POLÍTICOS QUE ESTÃO NO PODER. POR ISSO, O DINHEIRO ESTÁ SAINDO PELO RALO; ESTÃO JOGANDO FORA , OU APLICANDO MUITO MAL !!!
Para você ter uma idéia, na minha cidade cada alimentação de um presidiário custa para os cofres públicos R$ 8,82 (oito reais e oitenta e dois centavos), enquanto que a merenda de uma criança na escola pública custa R$ 0,20 (vinte centavos) !!! O governo precisa rever suas prioridades, você não concorda ? Você pode ajudar a mudar isso ! Não acha ?
Você diz em sua carta que não dá para aceitar que um brasileiro se torne adulto sem compreender um texto simples ou conseguir fazer uma conta de matemática. Concordo com você !
É por isso que sua carta não deveria ser endereçada à minha pessoa. Deveria ser endereçada à Presidente da República !!!
Ela é "a cara" !!! Ela é quem tem a chave do cofre e a vontade política para aplicar os recursos !
Eu e mais milhares de pessoas só colocamos o dinheiro lá para que ela faça o que for correto e necessário para melhorar a qualidade de vida das pessoas do país, sem nenhum tipo de distinção ou discriminação. MAS, NÃO É O QUE ACONTECE !!!
No último parágrafo da sua carta, você joga, mais uma vez, a responsabilidade para cima de mim, dizendo que as crianças precisam da "minha doação" e que a "minha doação" faz toda a diferença...
Lamento discordar de você, Didi !!! Com o valor da doação mínima de R$ 15,00 (quinze reais) eu posso comprar 12 quilos de arroz para alimentar minha família por um mês, ou posso comprar pão para o café da manhã para 10 dias..... !!!
Didi, você pode até me chamar de muquirana, não me importo, mas, R$ 15,00 (quinze reais) eu não vou doar! Minha doação mensal já é muito grande. Se você não sabe, eu faço doações mensais de 27,5% de tudo o que ganho !!!
Isso significa que o governo leva mais de um terço de tudo que eu recebo e posso te garantir que essa grana, se ficasse comigo, seria muito melhor aplicada na qualidade de vida da minha família !
Você sabia que para pagar os impostos eu tenho que dizer NÃO para quase tudo que meus filhos querem ou precisam ? Meu filho de 12 anos quer praticar tênis e eu não posso pagar as aulas que são caras demais para nosso padrão de vida. Você acha isso justo ? Acredito que não. Você é um homem de bom-senso e saberá entender os meus motivos para não colaborar com sua campanha pela educação brasileira.
Outra coisa Didi, MANDE UMA CARTA PARA A PRESIDENTE "DILMA" pedindo para ela selecionar melhor os ministros e também os professores das escolas públicas ! Só escolher quem, de fato, tem vocação para ser ministro e para o ensino.
Melhorar os salários daqueles profissionais também funciona para que êles tomem gosto pela profissão e vistam, de fato, a camisa da educação ! Peça para ela, também, fazer escolas de horário integral, escolas em que as crianças possam, além de ler, escrever e fazer contas, possam desenvolver dons artísticos, esportivos e habilidades profissionais. Dinheiro para isso está sobrando sim ! Diga para ela priorizar a educação e utilizar melhor os recursos.
Bem, você assina suas cartas com o pomposo título de Embaixador Especial do Unicef para Crianças Brasileiras e eu vou me despedindo assinando... Eliane Sinhasique - Mantenedora Principal dos Dois Filhos que Pari !!!
P.S.: Não me mande outra carta pedindo dinheiro. Se você mandar, serei obrigada a ser mal-educada: vou rasgá-la antes de abrir.
PS2* Aos otários que doaram para o criança esperança, fiquem sabendo : AS ORGANIZAÇÕES GLOBO ENTREGAM TODO O DINHEIRO ARRECADADO À UNICEF E RECEBEM UM RECIBO DO VALOR PARA DEDUÇÃO DO SEU IMPOSTO DE RENDA !!!
Para vocês a Rede Globo anuncia: essa doação não poderá ser deduzida do seu imposto de renda !
PORQUÊ É ELA QUEM O FAZ !!!
PS3* E O DINHEIRO DA CPMF QUE PAGAMOS DURANTE 11(ONZE) ANOS?
MELHOROU ALGUMA COISA NA EDUCAÇÃO E NA SAÚDE DURANTE ESSES ANOS?
BRASILEIROS PATRIOTAS (e feitos de idiotas) !!!DIVULGUEM ESSA REVOLTA....
isto deveria chegar a Brasilia, não acha ???
O VALOR DE UMA DONA DE CASA
Um homem chegou em casa, após o trabalho, e encontrou seus três filhos brincando do lado de fora, ainda vestindo pijamas.
Estavam sujos de terra, cercados por embalagens vazias de comida entregue em casa.
A porta do carro da sua esposa estava aberta.
A porta da frente da casa também.
O cachorro estava sumido, não veio recebê-lo.
Enquanto ele entrava em casa, achava mais e mais bagunça.
A lâmpada da sala estava queimada, o tapete estava enrolado e encostado na parede.
Na sala de estar, a televisão ligada aos berros num desenho animado qualquer, e o chão estava atulhado de brinquedos e roupas espalhadas.
Na cozinha, a pia estava transbordando de pratos; ainda havia café da manhã na mesa, a geladeira estava aberta, tinha comida de cachorro no chão e até um copo quebrado em cima do balcão.
Sem contar que tinha um montinho de areia perto da porta.
Assustado, ele subiu correndo as escadas, desviando dos brinquedos espalhados e de peças de roupa suja.
'Será que a minha mulher passou mal?' ele pensou.
'Será que alguma coisa grave aconteceu?'
Daí ele viu um fio de água correndo pelo chão, vindo do banheiro.
Lá ele encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete líquido espalhado por toda parte e muito papel higiênico na pia.
A pasta de dente tinha sido usada e deixada aberta e a banheira transbordando água e espuma.
Finalmente, ao entrar no quarto de casal, ele encontrou sua mulher ainda de pijama, na cama, deitada e lendo uma revista.
Ele olhou para ela completamente confuso, e perguntou: Que diabos aconteceu aqui em casa?
Por que toda essa bagunça?
Ela sorriu e disse:
- Todo dia, quando você chega do trabalho, me pergunta:
Estavam sujos de terra, cercados por embalagens vazias de comida entregue em casa.
A porta do carro da sua esposa estava aberta.
A porta da frente da casa também.
O cachorro estava sumido, não veio recebê-lo.
Enquanto ele entrava em casa, achava mais e mais bagunça.
A lâmpada da sala estava queimada, o tapete estava enrolado e encostado na parede.
Na sala de estar, a televisão ligada aos berros num desenho animado qualquer, e o chão estava atulhado de brinquedos e roupas espalhadas.
Na cozinha, a pia estava transbordando de pratos; ainda havia café da manhã na mesa, a geladeira estava aberta, tinha comida de cachorro no chão e até um copo quebrado em cima do balcão.
Sem contar que tinha um montinho de areia perto da porta.
Assustado, ele subiu correndo as escadas, desviando dos brinquedos espalhados e de peças de roupa suja.
'Será que a minha mulher passou mal?' ele pensou.
'Será que alguma coisa grave aconteceu?'
Daí ele viu um fio de água correndo pelo chão, vindo do banheiro.
Lá ele encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete líquido espalhado por toda parte e muito papel higiênico na pia.
A pasta de dente tinha sido usada e deixada aberta e a banheira transbordando água e espuma.
Finalmente, ao entrar no quarto de casal, ele encontrou sua mulher ainda de pijama, na cama, deitada e lendo uma revista.
Ele olhou para ela completamente confuso, e perguntou: Que diabos aconteceu aqui em casa?
Por que toda essa bagunça?
Ela sorriu e disse:
- Todo dia, quando você chega do trabalho, me pergunta:
- Bem... Hoje eu não fiz nada, FOFO !!!!
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Coisas de Pirajuí: A municipalização do ensino público de Pirajuí...
Coisas de Pirajuí:
A municipalização do ensino público de Pirajuí...: A municipalização do ensino público de Pirajuí transformou-se numa ampla discussão política e não de idéias que é uma pena, além disso, ...
A municipalização do ensino público de Pirajuí...: A municipalização do ensino público de Pirajuí transformou-se numa ampla discussão política e não de idéias que é uma pena, além disso, ...
Coisas de Pirajuí: A municipalização do ensino público de Pirajuí...
Coisas de Pirajuí:
A municipalização do ensino público de Pirajuí...: A municipalização do ensino público de Pirajuí transformou-se numa ampla discussão política e não de idéias que é uma pena, além disso, ...
A municipalização do ensino público de Pirajuí...: A municipalização do ensino público de Pirajuí transformou-se numa ampla discussão política e não de idéias que é uma pena, além disso, ...
Coisas de Pirajuí: A municipalização do ensino público de Pirajuí...
Coisas de Pirajuí:
A municipalização do ensino público de Pirajuí...: A municipalização do ensino público de Pirajuí transformou-se numa ampla discussão política e não de idéias que é uma pena, além disso, ...
A municipalização do ensino público de Pirajuí...: A municipalização do ensino público de Pirajuí transformou-se numa ampla discussão política e não de idéias que é uma pena, além disso, ...
domingo, 21 de agosto de 2011
sábado, 20 de agosto de 2011
Reuião de Dilma com o Sudeste
Ao longo de todo o evento, Dilma e FHC, que se sentaram lado a lado, conversaram ao pé do ouvido. Segundo o iG apurou, o ex-presidente pediu para participar do evento. FHC ficaria na plateia, mas foi convidado por Dilma para compor a mesa. Após o ato, em almoço oferecido pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o ex-presidente tucano voltou a ter lugar cativo ao lado da presidenta. Os dois conversaram durante todo o almoço. A troca de afagos ocorre no momento em que ela enfrenta dificuldades com a base aliada.
A ausência do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, foi sentida por políticos presentes na assinatura do pacto. Nesta manhã, o prefeito esteve em Brasília com a presidenta para um café da manhã com líderes do novo partido PSD. "A presidenta conseguiu, com Alckmin, uma parceria que não conseguiu com Kassab, que por sinal não está aqui, nem com Serra (ex-governador de São Paulo José Serra)", disse a senadora Marta Suplicy (PT-SP), ex-prefeita de São Paulo e cotada para disputar o cargo novamente em 2012.
Em seus discursos, Dilma, Alckmin e os demais governadores trocaram elogios. A presidenta classificou o ato como um "pacto republicano e multipartidário". Alckmin destacou o simbolismo político do evento, que classificou como um marco. "Identifico aqui um momento em que a política, tantas vezes aviltada, cumpre sua função. Identifico aqui um marco. Ultrapassamos o momento de disputa para unir esforços", disse. O governador paulista também falou sobre a generosidade, patriotismo e do espírito conciliador de Dilma.
Os discursos foram interpretados como uma indireta para Serra, que se recusava a assinar convênios para implantação do Bolsa Família na cidade de São Paulo quando prefeito.
FHC x Lula
Em um momento de "saia justa", Alckmin creditou a Fernando Henrique Cardoso a paternidade dos programas sociais que hoje fazem parte do Brasil Sem Miséria, como o Bolsa Escola, o Bolsa Alimentação e o auxílio-gás. E disse que foi a estabilidade econômica conseguida nos anos 90 que possibilitou que o governo se organizasse para tirar tanta gente da miséria.
O governador ressaltou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu unificar os programas do tucano. "A inteligente medida provisória do governo Lula deu unicidade e notável expansão (para esses programas)", disse. O ex-presidente participa hoje de uma série de compromissos em Minas Gerais.
Dilma, em seu discurso, agradeceu a presença de FHC, mas fez questão de dar o crédito para o ex-presidente Lula por ter levado "uma argentina" da pobreza para a classe média. "Essa é a herança bendita que o presidente Lula me legou".
Ricardo Galhardo, iG São Paulo
A ausência do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, foi sentida por políticos presentes na assinatura do pacto. Nesta manhã, o prefeito esteve em Brasília com a presidenta para um café da manhã com líderes do novo partido PSD. "A presidenta conseguiu, com Alckmin, uma parceria que não conseguiu com Kassab, que por sinal não está aqui, nem com Serra (ex-governador de São Paulo José Serra)", disse a senadora Marta Suplicy (PT-SP), ex-prefeita de São Paulo e cotada para disputar o cargo novamente em 2012.
Em seus discursos, Dilma, Alckmin e os demais governadores trocaram elogios. A presidenta classificou o ato como um "pacto republicano e multipartidário". Alckmin destacou o simbolismo político do evento, que classificou como um marco. "Identifico aqui um momento em que a política, tantas vezes aviltada, cumpre sua função. Identifico aqui um marco. Ultrapassamos o momento de disputa para unir esforços", disse. O governador paulista também falou sobre a generosidade, patriotismo e do espírito conciliador de Dilma.
Os discursos foram interpretados como uma indireta para Serra, que se recusava a assinar convênios para implantação do Bolsa Família na cidade de São Paulo quando prefeito.
FHC x Lula
Em um momento de "saia justa", Alckmin creditou a Fernando Henrique Cardoso a paternidade dos programas sociais que hoje fazem parte do Brasil Sem Miséria, como o Bolsa Escola, o Bolsa Alimentação e o auxílio-gás. E disse que foi a estabilidade econômica conseguida nos anos 90 que possibilitou que o governo se organizasse para tirar tanta gente da miséria.
O governador ressaltou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu unificar os programas do tucano. "A inteligente medida provisória do governo Lula deu unicidade e notável expansão (para esses programas)", disse. O ex-presidente participa hoje de uma série de compromissos em Minas Gerais.
Dilma, em seu discurso, agradeceu a presença de FHC, mas fez questão de dar o crédito para o ex-presidente Lula por ter levado "uma argentina" da pobreza para a classe média. "Essa é a herança bendita que o presidente Lula me legou".
Ricardo Galhardo, iG São Paulo
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
REforma política
Felipe Prestes
“Eu destaco o financiamento exclusivamente público de campanha, considero a mudança mais estrutural, porque hoje temos uma democracia cada vez mais pautada pelo poder econômico”, afirma Fontana ao Sul21. Quanto ao sistema das eleições proporcionais, Fontana estabeleceu que o eleitor votará duas vezes para cada cargo – um voto em uma sigla e outro em um candidato. Metade das cadeiras conquistadas por cada partido será de acordo com a lista partidária e metade para os candidatos mais votados.
O relatório de Fontana será discutido pela comissão e deverá ser votado em, no máximo, três semanas. Em seguida, vai para votação no plenário da Câmara. Entretanto, mesmo que as propostas sejam aprovadas, ainda haverá o trabalho de concatenar as mudanças do Senado e da Câmara. Ainda assim, Fontana se diz confiante de que a reforma saia do papel. “Minha expectativa é bastante grande. A sociedade quer um sistema político melhor que o atual, ela sente os sinais de exaustão deste sistema”.
O deputado destacou também que para as alterações mais importantes não é preciso mudar a Constituição. Assim, o anteprojeto principal precisa apenas de maioria simples no plenário, não de dois terços de aprovação.
Fundo será gerido para campanhas
O anteprojeto de Henrique Fontana define a criação de um fundo com recursos do orçamento para financiar as eleições. Este fundo poderá ter aporte de pessoas físicas e jurídicas que, evidentemente, não poderão escolher para que candidato seus recursos irão, mas apenas ajudar o País a financiar as eleições. A proposta prevê sanções para quem buscar algum tipo de arrecadação alternativa, mesmo que seja do próprio bolso.
A proposta do relator já discrimina qual o percentual do fundo seria destinado para as eleições de presidente, governador, senador e assim por diante, estabelecendo que a distribuição entre os Estados e municípios se daria de acordo com número de eleitores e de representantes no Parlamento. A distribuição dos recursos entre os partidos considerará suas representações nas câmaras e assembleias correspondentes. Um percentual de 5% do fundo ficaria resguardado para distribuição igualitária entre as agremiações.
Sistema proporcional misto
Mesmo destacando o financiamento público de campanha, o deputado Henrique Fontana acredita que ele precisa ser aprovado juntamente com um sistema de votação “coerente”. O financiamento público, segundo o deputado, deve ser acompanhado do voto em lista, já que os candidatos não terão acesso a recursos, apenas os partidos. “Eu espero aprovar as duas coisas. Ao aprovar ao financiamento, tu precisas aprovar um sistema que tenha coerência com este processo de financiamento”, defende.
Henrique Fontana destaca a necessidade de ampliar a relação dos brasileiros com os partidos por meio do voto em lista, alertando que a política não pode ser um “festival de personalidades”. Ele pondera que o voto duplo é uma forma de respeitar a cultura política. “Este voto duplo é uma espécie de respeito à cultura do eleitor brasileiro, que gosta de escolher um candidato. Estou convencido de que uma lista pura é uma mudança muito brusca”.
De acordo com o voto duplo, os eleitos de cada sigla serão intercalados. O primeiro eleito de cada partido será o mais votado nominalmente; o segundo, será o primeiro da lista da sigla, e assim por diante. Para Fontana, isto pode dar um equilíbrio entre a vontade dos partidos e da população. “Um partido pode colocar um candidato em décimo lugar de sua lista e, se ele for o mais votado nominalmente, será o primeiro a entrar”.
Entre as alterações constitucionais propostas por Henrique Fontana estão o fim das coligações proporcionais e a redução do número de assinaturas previstos para projetos de iniciativa popular tramitarem no Congresso, facilitando a participação direta dos cidadãos.
O relator da Comissão de Reforma Política da Câmara, Henrique Fontana (PT-RS), apresentou nesta quarta-feira (17) as conclusões de seu trabalho. O deputado elaborou um anteprojeto que altera o sistema de eleições proporcionais e institui o financiamento público de campanha, além de quatro propostas de emenda à Constituição, que alteram questões mais pontuais, como a suplência do Senado. Fontana diz confiar no avanço da reforma política, uma vez que a população estaria sentindo “os sinais de exaustão” do atual sistema eleitoral.
“Eu destaco o financiamento exclusivamente público de campanha, considero a mudança mais estrutural, porque hoje temos uma democracia cada vez mais pautada pelo poder econômico”, afirma Fontana ao Sul21. Quanto ao sistema das eleições proporcionais, Fontana estabeleceu que o eleitor votará duas vezes para cada cargo – um voto em uma sigla e outro em um candidato. Metade das cadeiras conquistadas por cada partido será de acordo com a lista partidária e metade para os candidatos mais votados.
O relatório de Fontana será discutido pela comissão e deverá ser votado em, no máximo, três semanas. Em seguida, vai para votação no plenário da Câmara. Entretanto, mesmo que as propostas sejam aprovadas, ainda haverá o trabalho de concatenar as mudanças do Senado e da Câmara. Ainda assim, Fontana se diz confiante de que a reforma saia do papel. “Minha expectativa é bastante grande. A sociedade quer um sistema político melhor que o atual, ela sente os sinais de exaustão deste sistema”.
O deputado destacou também que para as alterações mais importantes não é preciso mudar a Constituição. Assim, o anteprojeto principal precisa apenas de maioria simples no plenário, não de dois terços de aprovação.
Fundo será gerido para campanhas
O anteprojeto de Henrique Fontana define a criação de um fundo com recursos do orçamento para financiar as eleições. Este fundo poderá ter aporte de pessoas físicas e jurídicas que, evidentemente, não poderão escolher para que candidato seus recursos irão, mas apenas ajudar o País a financiar as eleições. A proposta prevê sanções para quem buscar algum tipo de arrecadação alternativa, mesmo que seja do próprio bolso.
A proposta do relator já discrimina qual o percentual do fundo seria destinado para as eleições de presidente, governador, senador e assim por diante, estabelecendo que a distribuição entre os Estados e municípios se daria de acordo com número de eleitores e de representantes no Parlamento. A distribuição dos recursos entre os partidos considerará suas representações nas câmaras e assembleias correspondentes. Um percentual de 5% do fundo ficaria resguardado para distribuição igualitária entre as agremiações.
Sistema proporcional misto
Mesmo destacando o financiamento público de campanha, o deputado Henrique Fontana acredita que ele precisa ser aprovado juntamente com um sistema de votação “coerente”. O financiamento público, segundo o deputado, deve ser acompanhado do voto em lista, já que os candidatos não terão acesso a recursos, apenas os partidos. “Eu espero aprovar as duas coisas. Ao aprovar ao financiamento, tu precisas aprovar um sistema que tenha coerência com este processo de financiamento”, defende.
Henrique Fontana destaca a necessidade de ampliar a relação dos brasileiros com os partidos por meio do voto em lista, alertando que a política não pode ser um “festival de personalidades”. Ele pondera que o voto duplo é uma forma de respeitar a cultura política. “Este voto duplo é uma espécie de respeito à cultura do eleitor brasileiro, que gosta de escolher um candidato. Estou convencido de que uma lista pura é uma mudança muito brusca”.
De acordo com o voto duplo, os eleitos de cada sigla serão intercalados. O primeiro eleito de cada partido será o mais votado nominalmente; o segundo, será o primeiro da lista da sigla, e assim por diante. Para Fontana, isto pode dar um equilíbrio entre a vontade dos partidos e da população. “Um partido pode colocar um candidato em décimo lugar de sua lista e, se ele for o mais votado nominalmente, será o primeiro a entrar”.
Suplente do Senado seria deputado
Outra alteração importante, que está sendo encaminhada por meio de proposta de emenda constitucional (PEC) diz respeito à suplência do Senado. Hoje, o suplente é eleito junto com o senador e, invariavelmente, a população mal fica sabendo quem está elegendo como substituto. De acordo com a PEC de Fontana, o deputado federal mais votado de cada Estado ficaria como suplente dos senadores conterrâneos.
Entre as alterações constitucionais propostas por Henrique Fontana estão o fim das coligações proporcionais e a redução do número de assinaturas previstos para projetos de iniciativa popular tramitarem no Congresso, facilitando a participação direta dos cidadãos.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
O que você faria se encontrasse R$6 mil?
Um grande exemplo a ser seguido por todos, não só de Pirajuí, mas de todo o Brasil.
Muitos reclamam que temos maus políticos, mas esquecem que os nossos representantes são escolhidos em meio ao povo, apenas somos representados. Um vereador, prefeito, secretário, deputado, governador, etc., são pessoas comuns que são nomeadas através do voto, tendo em seus mandatos basicamente uma procuração para que essa pessoa escolhida para tal cargo, tome decisões importantíssimas por você. É ela que decidirá por você, será essa pessoa que tomarádecisões no seu lugar. Pense nisso!
E lembre-se: A política não corrompe, apenas revela!
Imposto verde movimenta R$ 600 mi por ano
Em vigor em 14 Estados, o ICMS ecológico destina dinheiro de imposto para Unidades de Conservação e proteção de mananciais
Bruno Calixto
IMPOSTO VERDE 14 Estados usam parte do ICMS para proteger parques e florestas |
No norte do Paraná, no município de São Pedro do Ivaí, a Fazenda Barbacena mantém 550 hectares de floresta intactos, que abrigam mais de 220 espécies de animais – principalmente aves e mamíferos – e uma nascente. Este é um dos poucos remanescentes de florestas no Estado. Preservar uma área como essa custa dinheiro, mas faltam recursos dos governos para proteger o meio ambiente. Como resolver esse problema? A saída encontrada pela propriedade foi conseguir recursos por meio de um imposto verde: o ICMS ecológico.
Pela Constituição, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) arrecadado pelos Estados deve ser dividido: 75% é destinado ao Estado, 25% aos municípios. Tradicionalmente, o Estado apenas redistribui a parte dos municípios, seguindo critérios de arrecadação. Mas a Constituição permite que o Estado determine, por lei, como os prefeitos devem gastar um quarto do imposto, por exemplo, obrigando que parte desse dinheiro seja destinado à educação, à saúde, ou à proteção ambiental.
"O ICMS ecológico nada mais é do que um pedaço do ICMS normal arrecadado pelos Estados destinado exclusivamente para questões socioambientais", diz Giovana Baggio, coordenadora de conservação em terras privadas da ONG The Nature Conservancy (TNC). A ideia é obrigar os governantes a destinar uma parte do ICMS para a proteção ambiental. A pesquisadora estima que esse mecanismo já movimenta, por ano, cerca de R$ 600 milhões para os municípios que abrigam unidades de conservação ou se beneficiam de outros critérios ambientais.
Além disso, esse recurso pode ser usado para ajudar proprietários de terras e comunidades tradicionais que tenham interesse em preservar florestas em suas terras. "Em alguns Estados, o município pode repassar uma parte do ICMS ecológico para proprietários que tenham Reserva Particular de Patrimônio Natural, as RPPNs. Esse mecanismo pode ajudar, financeiramente, produtores que conservam florestas em suas propriedades", diz Giovana.
É o caso da Fazenda Barbacena. A propriedade, pertencente a usina de álcool e açúcar Vale do Ivaí, foi reconhecida como de interesse público, tornou-se uma RPPN em caráter perpétuo, e passou a receber recursos do ICMS ecológico em 2005. A supervisora da área ambiental da usina, Judilânia Ramos, explica que com essa verba foi possível fiscalizar a floresta, evitando a invasão de caçadores ou madeireiros ilegais, e proteger o patrimônio natural, como prevenir incêndios. O dinheiro também é usado em atividades de educação ambiental e, talvez o mais importante, na criação de um laboratório de pesquisas científicas, em parceria com a Embrapa Florestas.
O município recebe cerca de R$ 35 mil por meio desse mecanismo, e repassa todo o mês 60% para a Fazenda Barbacena. Os recursos são administrados por uma ONG, chamada Centro de Aprendizagem em Inclusão Social. Todo o ano, a organização presta contas do uso dos recursos para a prefeitura da cidade, que por sua vez encaminha os dados para o Tribunal de Contas do Estado.
O ICMS ecológico começou no Paraná, em 1991. Na época, as cidades paranaenses se sentiam prejudicadas porque parte de seu território era restrita a usos econômicos por estar coberta por unidades de conservação ou mananciais de abastecimento de água. Assim, a proposta surgiu como uma forma de compensar os municípios que não podiam usar terras para a agricultura, por exemplo. Com o tempo, o ICMS ecológico adquiriu o caráter de premiar quem protege o meio ambiente.
A legislação do Paraná, por ser pioneira, acabou servindo de modelo para muitos outros Estados. Até o momento, são 14 os que trabalham com ICMS ecológico, muitos deles tendo resultados positivos, como Ceará, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. "O Rio de Janeiro é outro grande exemplo. Apesar da legislação ser recente, está investindo muito nos últimos anos", diz Giovana. Outros ainda precisam regulamentar ou revisar a lei, como é o caso de São Paulo e do Amapá.
Os critérios adotados variam de Estado para Estado, geralmente relacionados a políticas de gestão ambiental, presença de parques e florestas no município, mananciais de abastecimento, saneamento ambiental e até presença de terras indígenas. Por esses critérios, por exemplo, as cidades de Antonina e Guaraqueçaba, no Paraná, receberam mais de R$ 6,5 milhões via ICMS ecológico só em 2010. O município paulista de São Miguel Arcanjo, com 20% do território coberto por Unidades de Conservação, recebeu R$ 2 milhões, que vêm sendo aplicados em saneamento e coleta seletiva na zona rural.
Uma iniciativa de ONGs ambientais, liderada pela TNC, criou um portal na internet que concentra informações sobre a legislação nos Estados brasileiros. A ideia, explica Giovana, é permitir que o público compare as particularidades das leis em diferentes Estados. "Queremos que os Estados que ainda não têm legislação se animem, e também estimular os municípios que têm direito a esse recurso a pressionar os Estados", diz.
Os recursos provenientes do ICMS ecológico são fiscalizados pelos Tribunais de Contas dos Estados, e sempre existe o risco de mau uso das verbas públicas. Mas, se bem aplicado, o ICMS ecológico pode ser uma saída para a dificuldade em financiar a proteção dos recursos naturais e ajudar a remunerar quem trabalha para conservar matas e rios.
Matéria extraída Época.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
São Paulo 3 x 0 Bahia - Todos os Gols - Brasileirão 2011 - 04/08/11
É Elano e demais jogadores da Seleção da Globo, vê se aprendem!
Estou postando os melhores momentos do São Paulo, porque o Jornal da Globo sequer noticiou, não tem problema, podem boicotar como quiserem, nós blogueiros também somos "mídia", taí os melhores momentos, curtam à vontade.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Cai o último reduto comunista do mundo.
Parlamento de Cuba deu luz verde nesta segunda-feira a um plano de reformas econômicas que deve trazer mudanças importantes ao modelo comunista vigente no país. Entre as medidas está a comercialização de moradias, o que significa a volta da propriedade privada à ilha.
A reforma foi aprovada pela Assembleia Nacional do Poder Popular, cuja sessão foi aberta pelo presidente Raúl Castro.
Castro vem defendendo reformas que possibilitem a criação de um mercado livre limitado desde que recebeu o poder das mãos do irmão, Fidel, em 2008.
O pacote com 313 medidas foi desenhado em abril deste ano, durante o Congresso do Partido Comunista.
Durante a sessão no Parlamento, o deputado José Luiz Toledo Santander, presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais, ressaltou que, apesar da reforma, a Constituição de Cuba reconhece que o Partido Comunista "é a força dirigente superior da sociedade e do Estado", segundo o jornal Juventud Rebelde.
As mudanças ficam a cargo da Comissão de Implementação, que segundo o jornal irá definir, de maneira concreta, "o conceito de elementos teóricos do modelo cubano que se atualiza e propor normas jurídicas".
A comissão tem ainda a missão de implementar um novo modelo de gestão nas empresas estatais de Cuba.
A reforma foi aprovada pela Assembleia Nacional do Poder Popular, cuja sessão foi aberta pelo presidente Raúl Castro.
Castro vem defendendo reformas que possibilitem a criação de um mercado livre limitado desde que recebeu o poder das mãos do irmão, Fidel, em 2008.
Com a aprovação do plano, os cubanos vão poder, pela primeira vez em 50 anos, comprar propriedades. A escassez de habitações é um dos grandes problemas da ilha, já que apenas a troca de casas é permitida (sem uso de dinheiro), o que provocou a criação de um mercado negro para a aquisição de moradias.
A compra de mais de um automóvel também será permitida. Ainda é prevista a eliminação de um milhão de empregos no setor público. Viagens ao exterior também serão facilitadas, assim como será autorizada a abertura de pequenos negócios.
Comunismo
As mudanças ficam a cargo da Comissão de Implementação, que segundo o jornal irá definir, de maneira concreta, "o conceito de elementos teóricos do modelo cubano que se atualiza e propor normas jurídicas".
A comissão tem ainda a missão de implementar um novo modelo de gestão nas empresas estatais de Cuba.
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