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domingo, 18 de setembro de 2011

Como Monstros!




Fundado em maio de 2011, o recente time de rubgy de Pirajuí, intitulado "Monster´s Rugby Pirajuí", já é um time vencedor, por existir sem patrocínios, como a grande maioria dos esportistas de nossa cidade, já possui o título de 3º lugar na Liga do Oeste Paulista atrás apenas de Presidente Prudente (1º lugar), Bauru (2º lugar), deixando para trás times de grande porte e estruturados como Garça, Marília, Botucatu, Junqueirópolis, etc., só que estes times são todos patrocinados por empresas ou pelas próprias prefeituras o que não é o caso do Monster´s Rugby que leva Pirajuí em seu nome. Penso que a prefeitura local deveria dar mais apoio não somente ao time de rugby, como todos os outros esportes que surgem em nossa cidade e não encontram apoio "nenhum",parece-me que nossas autoridades odeiam qualquer tipo de esporte, porisso é que Pirajuí conta com os mais altos níveis de jovens drogados na região.

Passou da hora do poder público municipal virar a mesa e incentivar o esporte como principal meta anti-droga. Família, religião e esporte, são canais mais que provados que retiram ou evitam que o jovem possa se perder nas drogas. Por essa razão não percamos tempo!

domingo, 11 de setembro de 2011

Parabéns Renan!

Foi com muito orgulho que curti o primeiro desfile do Renan, dá pra ver a sua alegria em representar a sua escola "Zilda Gamba Natel" mais conhecida como Parquinho Bradesco, temos essa escola por intermédio do ex-governador pirajuiense de coração o sr. Laudo Natel através da Fundação Bradesco. Posso dizer que acredito no ensino municipal de Pirajuí, mesmo vendo coisas como a entrega de uniformes na véspera do desfile de 7 de setembro, já que deveria ter sido entregue no começo do ano. Esses atos políticos de nossos dirigentes é que desanimam...eles sim deveriam acreditar mais no nosso ensino, inclusive matriculando seus filhos nas escolas municipais, será que isso acontecerá! Ou será sempre esse contra testemunho?
Mas tá aí, parabéns filhão!!!!

Laudo Natel na homenagem a Rogério Ceni.

Juvenal Juvêncio, Rogério Ceni e o ex-governador Laudo Natel
No milésimo jogo do goleiro Rogério Ceni ídolo do São Paulo com direito a homenagem com sessenta mil ingressos vendidos, esgotados em apenas um dia, esteve presente a cerimônia o dirigete, ex-governador, idealizador do estádio do Morumbi, e ex-morador da nossa cidade  o senhor Laudo Natel.
Justíssima homenagem ao ex-governador que é viúvo da pirajuiense Zilda Gamba Natel (em memória) que juntos fizeram tato por nossa querida Pirajuí.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Apenas Flávio.

CARTA QUE O APRESENTADOR FLAVIO CAVALCANTI (1923-1986)
ESCREVEU A SEU NETO




Meu neto:






Pelo que você já me disse com o seu sotaque de anjo, percebo que você me considera uma criança grandona e desajeitada, e me acha, mesmo assim, seu melhor companheiro de brinquedos.






Pena que tenhamos tão pouco tempo para brincar, tão pouco porque só sei brincar de passado, e você só sabe brincar de futuro. E ainda estarei brincando de recordação quando você começar a brincar de esperança.






Mas antes que termine o nosso recreio juntos, antes que eu me torne apenas um retrato na parede, uma referência do meu genro, ou quem sabe até uma lágrima de minha filha, quero lhe dizer meu neto, que vale a pena.






Vale a pena crescer e estudar. Vale a pena conhecer pessoas, ter namoradas, sofrer ingratidões, chorar algumas decepções. E, a despeito de tudo isso, ir renovando todos os dias a sua fé e a bondade essencial da criatura humana, e o seu deslumbramento diante da vida.





Vale a pena verificar que não há trabalho que não traga sua recompensa; que não há livro que não traga ensinamentos; que os amigos têm mais para dar que os inimigos para tirar; que se formos bons observadores, aprenderemos tanto com a obra do sábio quanto com a vida do ignorante.






Vale a pena casar e ter filhos. Filhos, que nos escravizaram com o seu amor.





Vale a pena viver nesses assombrosos tempos modernos, em que milagres acontecem ao virar de um botão; em que se pode telefonar da Terra para a Lua; lançar sondas espaciais, máquinas pensantes à fronteira de outros mundos, e descobrir na humildade que toda essa maravilha tecnológica não consegue, entretanto, atrasar ou adiantar um segundo sequer a chegada da primavera.






Vale a pena, meu neto, mesmo quando você descobrir que tudo isso que estou tentando ensinar é de pouca valia, porque a teoria não substitui a prática, e cada um tem que aprender por si mesmo que o fogo queima, que o vinagre amarga, que o espinho fere, e que o pessimismo não resolve rigorosamente nada.




Vale a pena, até mesmo, envelhecer como eu e ter um neto como você, que me devolveu a infância.




Vale a pena, ainda que eu parta cedo e a sua lembrança de mim se torne vaga. Mas, quando os outros disserem coisas boas de seus avós, quero que você diga de mim, simplesmente isso:




“Meu avô foi aquele que me disse que valia a pena. E não é que ele tinha razão?!

Julia Dales, a menina do beatbox

beatbox idolos

Coral Honda

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Sacolas plásticas podem ser vantajosas

Um estudo elaborado pela Fundação Espaço Eco recentemente, conclui que sacolas descartáveis podem ser ecologicamente vantajosas em determinadas situações. A análise foi feita com oito diferentes tipos de sacolas. Das plásticas tradicionais às fabricadas com o chamado plástico verde – produzido com cana-de-açúcar – e as oxi-biodegradáveis, todas descartáveis, até as de pano e de plástico duráveis, as de TNT (tecido não tecido) e de papel.







Uma das conclusões do estudo é a de que as sacolas descartáveis são mais ecoeficientes em relação às duráveis quando usadas por consumidores que vão ao supermercado apenas uma ou duas vezes por semana.



Diz o estudo que para quem faz compras mais de três vezes por semana as duráveis são a melhor opção, a não ser que esses consumidores utilizem as descartáveis para colocar o lixo na rua também três vezes por semana.



Diga-se de passagem que o conceito de ecoeficiência – palavra ainda ausente dos dicionários, mas criada para classificar produtos com maior valor agregado de utilidade e menor impacto socioambiental – é relativo e questionável. Depende do resultado que se quer alcançar. Na minha modesta opinião, daqui para frente, o que é supérfluo e descartável é antiecológico.



Por isso não vejo ecoeficiência em produtos feitos para virar lixo em poucos minutos, a menos que sejam extremamente úteis, como material hospitalar, por exemplo. E sacolas distribuídas gratuitamente a torto e a direito no comércio, além de desperdiçar recursos naturais são também o combustível de um desastre ambiental já em andamento nas ruas das cidades e principalmente nos oceanos, com as toneladas de saquinhos plásticos invadindo cada vez mais as águas.



Contra esse fato não há argumento plausível de ecoeficiência. Governantes de vários países sabem disso e estão agindo. Basta ver outro estudo, chamado “A sacola plástica na América Latina e no mundo”, publicado no site da Associação Latinoamericana de Supermercados (Alas).



O presidente do Instituto Akatu de Consumo Consciente, Hélio Mattar, fez o resumo da ópera em uma declaração à Agência Estado, quando falou das sacolas descartáveis: “Não dá para gastar água, energia e matérias-primas em um produto que depois será jogado no lixo. Esses recursos são limitados e o ideal é investir em bens mais duráveis”.



Na pior das hipóteses, cobrar pelas sacolas descartáveis é uma forma de fazer o consumidor pensar nisso antes de gastar dinheiro com elas. Porque infelizmente, para nós seres humanos, o que vem de graça não tem valor. Nem bons conselhos.



Fonte: Planeta Sustentável